Vou fazer um teste dessa porra de programa e é agora...

Ontem fui assistir o filme A Vingança dos Sith no cinema. Tinham me falado que era muito bom, e realmente é.
Eu assisti o meu primeiro filme de guerra nas estrelas em 1986, quando tinha míseros 6 anos. Assisti O Império Contra-Ataca na sessão da tarde, um dia que estava doente e cabulei a aula no "pré". Nunca consegui entender direito como poderia um pai atacar seu próprio filho, como se passava nesse filme. Assisti os demais filmes da série, mas para entender o porque desse tal Darth Vader ser mal desse jeito, só nesse último filme, o Episódio III.

Na verdade, essa saga do apogeu e queda da tirania nos deixa uma lição. Nunca, mas nunca mesmo, devemos nos deixar ser influenciados por pessoas que apregoam coisas que possamos considerar erradas, e devemos, em especial no ambiente de trabalho, deixar as emoções falarem mais alto que a razão. O tal mestre Yoda fala no Império Contra-Ataca "libere sua mente das emoções". O fiaduma égua fala isso bem no dia em que eu estava puto da vida no trabalho (assisti o filme a noite, na Fox). Não sei porque, segui o conselho, esqueci a raiva e tudo deu certo no final...

Aí vcs dizem, "deixa de merda e fala mais do filme", e eu digo, muito belo, bem dirigido para um George Lucas (o cara é um diretor mediano na minha concepção). A ação é constante, as disputas no senado são deixadas meio de lado (para não interromper a ação) e as cenas de amor entre o Skywalker e a princesa Amidala são poucas. De ruim mesmo é o excesso de efeitos especiais, que chegam a encher um pouco o saco. Mas vale a pena, nos cinco minutos finais, quando é colocada a máscara negra no Darth Vader e começa aquela respiração meio homem meio máquina é muito bem feito. A negada chega a tremer no cinema...
Valeu o 10 real investido, agora é só esperar o Quarteto Fantástico (vi o trailer ontem) e Batman Begins (idem). To botando mais fé no Quarteto Fantástico, até pela escolha do vilão (Dr. Destino). Mais 10ão pro saco...

Espero que a porra do teste de certo, não vou escrever tudo de novo...

Postado por João, o ninguém às 10:12