Vai aí uma homenagem a todas as mulheres, que tornam o mundo mais bonito e complexo. Uma vez tentei entendê-las, aí percebi porque tantos enlouquecem tentando entrar no universo feminino através das lógicas humanas. A fêmea da espécie humana é milhões de vezes mais enigmática do que a escrita maia. Apenas alguns homens conseguem compreendê-las, os viados e afins. Como não faço parte desta parcelas semí-masculina (como diria o Jasper), resolvi apenas fazer um post dedicado a duas coisas que movimentam a Toca: mulheres e metal.

Essa combinação é extremamente perigosa. Chega a ser pior do que Raimundos seguido de Obituary. Extremamente desvastadoras, elas estão tomando conta das mais diversas vertentes do rock. Do pop ao death-metal elas realmente fazem com que a atenção seja voltada para elas. Exemplos de algumas bandas com vocal feminino: Bambix, Tilt, The Muffs, Arch Enemy (pasme Jão), Execrate (alemã), etc. Como PGland está sempre dentro das novas tendências mundiais, tem também sua representante nesta lista. O nome da banda é Crucera e faz um som na linha Obituary. Por onde passam as gurias de PG chamam a atenção principalmente pela pouca experiência em termos de tempo de banda e pela qualidade das composições. Num mercado saturado de clichês elas conseguem fazer muito barulho e não deixam nada a desejar quanto aos vocais.

P.S.: O nome da vocalista do Arch Enemy é Angela Nathalie Gossow e a banda foi formada pelo ex-guitarrista da banda Carcass (como diria o Cabeça Proteus), só poderia virar nisso mesmo.

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